Existem vinhos que, seja por uma característica dele, ou por alguma memória que traz, são “queridos” e que dá sempre uma alegria quando se bebe, não é?
Pra mim é assim e um deles é o Chianti. Lembro-me quando provei pela primeira vez, numa aula da ABS-SP e desde então tenho tido ótimas situações, momentos e degustações com chiantis.
Uma delas certamente foi o bate papo com o grande Gianni Tartari, sommelier da Winebrands, que topou uma conversa ao vivo (as famosas lives) sobre a região de Chianti.
Neste dia falamos do Santa Cristina (que virá em outro post) e do Pèppoli, um Chianti Clássico que é feito com Sangiovese e 10% de Merlot e Syrah.
Que vinhaço! Quando abri já vieram aqueles aromas intensos de frutos negros e um leve toque tostado que me agradaram muito, mas ele é um show mesmo quando se bebe (e afinal, é para isso que servem os vinhos, não é mesmo?). Ele é intenso, vibrante, com muita acidez. É daqueles que a gente toma até devagarinho, para não acabar a garrafa.
Eu inclusive fiz essa live à noite, bebi um pouco do vinho e guardei para o dia seguinte. Fiz uma bela pizza de pepperoni e ficou uma delícia. Aliás, o vinho estava até mais interessante no dia seguinte, talvez porque tenha dado uma aerada.
Esse é um dos vinhos da famosa e gigante vinícola Marchesi Antinori e quem importa ele no Brasil é a Winebrands.
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