Imagine um Champagne que ficou em primeiro lugar numa degustação com mais de 1.000 concorrentes (só champagnes). Imagine também que o mesmo champagne tem uma produção minúscula, mas ao mesmo tempo está em mais de 100 países do mundo inteiro. Imagine que para o Brasil vem só 30 caixas desse Champagne.
Conseguimos conceituar luxo e exclusividade? Me parece que sim. E assim é o Armand de Brignac, ou o “Ace of Spades” como também é conhecido por conta de seu logo. Aliás, não é só o seu logo que é muito conhecido, mas também a sua garrafa, que é revestida com uma espécie de metal, identificando a Blanc de Blancs (prateada), Gold (dourada) e a Rosé (rosada).
O Champagne Armand de Brignac não precisa de análise de perlage, aromas e sabores. Seria até fácil descrever alguns de seus aromas e tecer elogios ao champagne que é aclamado por grandes críticos como Jancis Robinson, por exemplo. Seria fácil contar com o que harmoniza, pela sua delicadeza e expressão. Eu provei os 3 e, obviamente, gostei muito. Não sei dizer se foi meu melhor Champagne, mas com certeza foi o mais exclusivo e talvez o mais caro que já provei.
Quem tiver 1400 reais para pagar pela Blanc de Blancs e pela Gold ou 2600 para a Rosé, poderá conhecer os mistérios do Ás de Espadas. E ao conhecer, entrará para o seleto grupo.
Topa? Desembolsa? Então me conta depois como foi.
Um abraço
Daniel Perches
* A marca Armand de Brignac é importada pela Interfood/TodoVino no Brasil.
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