Conta a história que Napoleão Bonaparte dizia que “devemos beber Champagne na vitória para comemorar, e na derrota para nos consolar” (ou algo parecido). Napoleão podia ser tudo, menos bobo. E não estou nem me referindo à sua habilidade de guerreiro.
Champagnes são espumantes que estão em uma outra categoria – superior, é claro. Sua graça, leveza, sutileza, enfim, seu conjunto, podem ser imitados, mas nunca copiados.
Ganhei essa Taittinger Brut Reserve de um grande amigo – o Fábio – no final do ano. Confesso que por mais que eu tenha agradecido no momento, tenho certeza que não consegui exprimir o tamanho da minha felicidade e gratidão. Não se ganha Champagne de “pequenos amigos”. Só os “grandes e verdadeiros amigos” dão Champagne – e também são assim os que ganham o presente, acredito.
Eu poderia fazer uma análise organoléptica dessa bebida tão cultuada, mas acredito ser desnecessário. É Champagne!
Infelizmente essas bebidas não são baratas por aqui (e nem na França), mas eu recomendo fortemente aos amigos que nunca beberam, que façam um esforço e provem. Não há nada no mundo do vinho parecido com a experiência de se beber uma belíssima garrafa de Champagne.
Eu bebi a minha em uma ocasião especial. Se você está esperando por uma ocasião dessas para abrir a sua (ou comprar), que tal pensar em tudo o que está acontecendo com você hoje? Será que não tem nenhum motivo especial para comemorar? Eu acredito que sim. Mas se não estiver mesmo, CRIE ESSE MOTIVO.
Abra uma dessas com a sua esposa/marido, namorado(a) ou até mesmo com a sua família. Depois me conte. É mágico, e tenho certeza que você vai concordar.
Um abraço
Daniel Perches
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